Para o
vereador Salomão Gomes, que tinha apresentado uma emenda recolhendo
assinaturas de 7 dos 8 vereadores presentes na sessão, foi uma traição
por parte do gestor aos professores, que estavam esperando receber os
seus vencimentos de acordo com o que foi aprovado pela casa legislativa.
Salomão
adiantou que os professores que tem magistério, que hoje ganham R$
1.200,00, receberam apenas R$ 1.100,00, justamente o contrário do que
foi aprovado na ultima sessão, ficando congelados os salários.
O presidente do SINFEMP, José Gonçalves, afirmou que o maior problema em São José de Espinharas é a ausência do prefeito, que fica mandando intermediários, sem poder de decisão, apenas com o objetivo de atrapalhar as negociações. “Em São José de Espinharas funciona o parlamentarismo, onde não temos a presença do chefe do executivo, mas a presença de vários primeiros ministros, que querem saber o problema, mas no entanto não resolvem nada”, frisou Gonçalves.
O presidente do SINFEMP, José Gonçalves, afirmou que o maior problema em São José de Espinharas é a ausência do prefeito, que fica mandando intermediários, sem poder de decisão, apenas com o objetivo de atrapalhar as negociações. “Em São José de Espinharas funciona o parlamentarismo, onde não temos a presença do chefe do executivo, mas a presença de vários primeiros ministros, que querem saber o problema, mas no entanto não resolvem nada”, frisou Gonçalves.
O
SINFEMP irá realizar na próxima terça-feira, dia 17 de abril, às 09h da
manhã,uma assembleia geral com toda a categoria, onde a proposta será a
greve por tempo indeterminado, até que o prefeito cumpra o que foi
aprovado pelos vereadores.
Além
disso, a entidade vai entrar com ações na justiça, solicitando a
prestação de contas do FUNDEB de janeiro de 2011 a março de 2012, como
também de todos os professores e servidores que recebem pelos 60% e 40%,
locais de trabalho, valores que cada um recebe, além da relação de contratados e comissionados.
Na
avaliação do sindicalista José Gonçalves, o prefeito será acionado na
justiça por improbidade administrativa, pois pegou recursos do FUNDEB
que eram para o rateio e pagou 1/3 de férias referente a anos
anteriores, o que caracteriza improbidade administrativa e a
assessoria jurídica da entidade irá tomar as providências cabíveis.
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