
A mobilização conjunta dos docentes, alunos e servidores foi feita para pressionar o governo federal a realizar negociações reais com os professores em greve.
De acordo com o professor da UFCG, Edísio Azevedo, responsável pelo comando de greve, a reinvindicação da categoria não é apenas uma questão salarial, mas também pela reestruturação da carreira: “Nossa luta é acima de tudo pela qualidade de ensino, por melhores condições de trabalho para nos professores e por uma reestruturação da carreira docente”, explicou.
Segundo o professor Dr. Carlos Penã, até o momento nenhuma proposta convincente e digna foi feita pelo governo federal, obrigando assim os professores permanecerem em greve: “Não queremos continuar com a greve, pois entendemos que nosso lugar é na sala de aula, na sala de pesquisa, nos laboratórios, mas precisamos de uma valorização e melhoria nas condições de trabalho”, ressaltou.

A greve dos professores das universidades federais completará no próximo dia 17 três meses e aumenta a probabilidade de que o calendário letivo de 2012 tenha que ser estendido até o inicio de 2013.
MaisPatos.com
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