
Os médicos entregaram os plantões extras alegando valores pagos pelos plantões de forma diferenciada no Estado da Paraíba por parte da Secretaria de Saúde. Desde então, os problemas no atendimento se agravaram e tem complicado a vida dos que precisam do atendimento de urgência e emergência no Hospital Regional de Patos.
A comissão foi formada pelo Padre Ronaldo, Administrador Diocesano da Igreja Católica, Luciano Dias, representante do Grupo Independente de Análise e Ação Social e Política de Patos – GIAASP, Vereador José Mota, representando a Câmara Municipal de Patos, Bosco Valadares, presidente do Conselho Municipal de Saúde, Dr. Pedro Júnior, representando o Ministério Público, Padre Elias, representando a Paróquia de Santo Antônio e Charles Wendell, representante da Associação dos Trabalhadores da Saúde. A comissão colheu depoimento, conversou com médicos, pacientes e trabalhadores do Hospital Regional de Patos para se chegar a elaboração de documento-relatório que será encaminhado ao Ministério Público.
Durante a visita, o Padre Ronaldo fez críticas pela falta de consenso

João Bosco Valadares, do Conselho Municipal de Saúde, disse que o problema é de gestão e que o Sistema Único de Saúde – SUS é perfeito, basta coloca-lo em prática para se resolver as questões que se apresentam.
Em contato com um dos médicos do Hospital Regional, esse confessou que os colegas nem querem mais que o valor do plantão extra tenha o mesmo valor que é pago em Campina Grande e João Pessoa. Basta, segundo o médico, pagar o valor que está sendo repassado pelo Governo na Maternidade Dr. Peregrino Filho em

Dr. Pedro Júnior do Ministério Público, disse que inicialmente será instaurado um procedimento administrativo. Serão chamados os órgãos públicos e os gestores para que seja resolvida a situação no âmbito administrativo, ou com celebração de um Termo de Ajustamento de Conduta – TAC. Não sendo isso aceito pode ser ingressada uma ação civil pública para que seja resolvido o problema aqui no Hospital Regional de Patos.
A situação poderá ficar mais grave a partir do dia 07 de junho com o afastamento de cinco médicos para concorrer às eleições de 2012.
Jozivan Antero – Patosonline.com
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