Audiência foi remarcada porque o atleta vai jogar nesta terça-feira (24).
De acordo com o delegado outras testemunhas também serão intimadas.
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(Foto: Karoline Zilah/G1)
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De acordo com o delegado da 7ª Delegacia Distrital, outras testemunhas também serão intimadas. "O quadro vai se delinear de acordo com o que forem dizendo até que o acusado seja ouvido no final, conforme a regra processual", acrescentou.
O delegado informou que Rodrigo Pinheiro, suspeito de dar tiro na festa em que o jogador foi preso, também vai ser ouvido. O depoimento do delegado acusado ainda não foi marcado. Porém, em entrevista concedida no dia da prisão do atleta, Pinheiro alegou que os policiais militares efetuaram alguns disparos para cima porque estavam sendo cercados por pessoas armadas que queriam impedir a prisão de Marcelinho, versão já negada pelo jogador.
Entenda o caso
Segundo informações do delegado Fernando Zoccola, a suposta vítima afirmou em seu depoimento que o crime aconteceu em novembro de 2011 durante uma festa no sítio do jogador em sua cidade natal, Campina Grande, como comemoração pela ascenção do time à Série A do Campeonato Brasileiro.
A mulher contou que Marcelinho forçou um beijo e a agrediu, puxando seus cabelos. Ela apresentava cortes na boca e foi levada para a Unidade de Medicina Legal (UML) onde foi submetida a um exame de corpo de delito.
Outros três amigos de Marcelinho também foram detidos durante o tumulto. Junto com o jogador, eles foram indiciados por resistência à prisão e desacato a policiais militares. Na ocasião, o jogador chegou a ser preso no presídio Serrotão e foi liberado após uma determinação da Justiça.
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